Vamos reflorestar a Amazônia?

Nosso projeto nasce de uma pergunta simples, mas poderosa: como podemos agir de maneira eficaz diante dos enormes desafios que o mundo enfrenta? Inspirados por essa questão e guiados pela sabedoria do mestre Zen Kazuaki Tanahashi, mergulhamos em uma jornada para transformar aflição em ação concreta. Foi assim que a Amazônia se tornou nosso foco, nosso lugar de prática e transformação.

Unindo forças entre a Inochi, a Aliança Reflorestar da Amazônia e o povo Puyanawa, estamos regenerando áreas degradadas, fortalecendo a soberania alimentar e o tecido social, e garantindo que a sabedoria ancestral dos povos indígenas guie cada passo. Este é um convite para você fazer parte dessa história de transformação. 

Nosso projeto envolve:

Essa iniciativa é muito mais do que apenas plantar árvores. Trata-se de restaurar uma parte essencial do nosso planeta e, ao mesmo tempo, fortalecer as comunidades que há séculos protegem essas florestas. Com cerca de 70% dos recursos destinados diretamente aos Puyanawa, garantimos que eles liderem e coordenem cada etapa do plantio e monitoramento, tornando este um projeto que respeita e valoriza a sabedoria ancestral.

Este é um projeto humilde em comparação com a vasta e rápida destruição da floresta. Mas ser humilde é bom. A humildade é grandiosa. Um número infinito de projetos humildes trabalhando juntos é a única maneira de garantir a sobrevivência da humanidade e do meio ambiente.

— Kazuaki Tanahashi Sensei

Nossa meta

Arrecadação de R$300.000 até 31 de dezembro de 2024 para o plantio de 5 mil mudas

em Sistema Agroflorestal (SAF), cuidadas por 3 anos pelas mãos e no território dos Puyanawa (Acre).

Estamos super felizes em dizer que 200 pessoas já doaram e conseguimos arrecadar 37,5 mil reais — que se tornam 75 mil graças ao nosso doador anônimo.

Seu apoio será dobrado!

Este é um convite para você fazer parte dessa história. Ao se unir a nós, você não só apoia o reflorestamento da Amazônia, mas também ajuda a escrever um novo capítulo na defesa do nosso planeta.

Apoie a segunda fase do nosso projeto e veja seu impacto dobrar: para cada real doado, um doador anônimo contribuirá com mais um, duplicando nossa ação de reflorestamento!

Com R$90 uma árvore é plantada e cuidada por 3 anos em terra indígena

Se você tem uma empresa e/ou gostaria de fazer uma doação maior para o projeto, por favor, entre em contato conosco através do email reflorestar@olugar.org

Faça uma doação generosa

Os mestres de caligrafia japonesa seguem uma tradição ancestral de pintar, em ocasiões importantes, obras que expressem suas aspirações mais elevadas.

Seguindo essa tradição, no dia de seu 90º aniversário, no histórico Jardim Kenroku-en, em Kanazawa, Japão, Sensei Kazuaki Tanahashi criou quatro peças muito especiais, oferecendo três delas para apoiar o projeto de reflorestamento na Amazônia. São execuções expressivas de “Floresta” e “Grande Paz”, feitas com tinta Sumi (墨) sobre papel japonês Washi (和紙) de amoreiras, de altíssima qualidade.

Os três primeiros doadores que oferecerem R$10.000 ou mais receberão uma das três pinturas, à sua escolha, como símbolo de gratidão pelo apoio tão importante e necessário. Para ser um deles, por favor, nos escreva: reflorestar@olugar.org

Compartilhe com os amigos

Se você já fez sua doação, um jeito maravilhoso de apoiar o projeto é contando sobre ele para outras pessoas. Clicando no botão abaixo você pode enviar uma mensagem diretamente para a seus contatos via Whatsapp. Edite a mensagem à vontade! Uma boa é explicar que um doador anônimo vai duplicar o valor de todas as doações!

Se você tem amigos que têm condições de fazer uma doação maior, você pode falar para eles sobre as três obras de Sensei Kazuaki Tanahashi que serão presenteadas a quem fizer uma doação mais generosa (veja acima).

Desse jeito, vamos costurando interdependências positivas pelo mundo, fazendo com que cada um dos nossos amigos, colegas de trabalho ou completos desconhecidos, tenha um pedacinho de si na floresta amazônica, um pedacinho de si construindo outros mundos.

Fotos da primeira etapa do projeto

“Somos nós que precisamos da ajuda dos povos da floresta. É deles o conhecimento sobre como viver apesar das ruínas. São eles os que têm experiência sobre como resistir às grandes forças de destruição. Para que tenhamos alguma chance de produzir movimento de resistência precisamos compreender que, nesta luta, nós não somos os protagonistas.”

— Eliane Brum

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