Amigos de infância por todos os lados – À beira do abismo #13
No 13º encontro do estudo do livro À Beira do Abismo, Cristiano Ramalho inicia a leitura de mais um capítulo e mergulha nas três faces da compaixão apresentadas pela Roshi Joan Halifax.
Thupten Jinpa faz essa pergunta no livro Um Coração Sem Medo — e eu acho ela maravilhosa. Ele diz que sempre que está em algum lugar e as coisas estão acontecendo de forma muito rápida, ele se pergunta: “Qual é a coisa mais compassiva que eu posso fazer aqui?”.
Cristiano Ramalho, no encontro sobre compaixão
Eu acho que ele escreve isso quando está falando sobre casais. Ele diz que “nem sempre quando você está certo é a hora de estar certo”. Às vezes, numa relação de casal você pode até estar certo mas a coisa mais compassiva é deixar aquilo arrefecer um pouco e usar essa inteligência compassiva para construir algo no médio e no longo prazo. Muitas vezes a coisa mais compassiva a ser feita é não entrar num Fla-Flu, numa disputa de bola, onde um dos dois (ou os dois) eventualmente vai se machucar.
O vídeo e o áudio completos deste encontro estão disponíveis aos participantes do lugar. Vamos nos reunir por 15 semanas, com encontros e meditações guiadas diárias, práticas sugeridas e rodas de auto-organização para transformação social. Você pode entrar para participar a qualquer momento, tudo está gravado e disponível: olugar.org/abismo
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