Amigos de infância por todos os lados – À beira do abismo #13

por Daniel Cunha

Arte de Silvia Guimarães, feita especialmente para nossa comunidade, a partir da fala de Cristiano Ramalho

No 13º encontro do estudo do livro À Beira do Abismo, Cristiano Ramalho inicia a leitura de mais um capítulo e mergulha nas três faces da compaixão apresentadas pela Roshi Joan Halifax.

Thupten Jinpa faz essa pergunta no livro Um Coração Sem Medo — e eu acho ela maravilhosa. Ele diz que sempre que está em algum lugar e as coisas estão acontecendo de forma muito rápida, ele se pergunta: “Qual é a coisa mais compassiva que eu posso fazer aqui?”.

Eu acho que ele escreve isso quando está falando sobre casais. Ele diz que “nem sempre quando você está certo é a hora de estar certo”. Às vezes, numa relação de casal você pode até estar certo mas a coisa mais compassiva é deixar aquilo arrefecer um pouco e usar essa inteligência compassiva para construir algo no médio e no longo prazo. Muitas vezes a coisa mais compassiva a ser feita é não entrar num Fla-Flu, numa disputa de bola, onde um dos dois (ou os dois) eventualmente vai se machucar. 

Cristiano Ramalho, no encontro sobre compaixão

O vídeo e o áudio completos deste encontro estão disponíveis aos participantes do lugar. Vamos nos reunir por 15 semanas, com encontros e meditações guiadas diárias, práticas sugeridas e rodas de auto-organização para transformação social. Você pode entrar para participar a qualquer momento, tudo está gravado e disponível: olugar.org/abismo

Ouça agora!


Estamos em diversos agregadores de conteúdo, basta buscar por “podcast do lugar”. Para quem tem Spotify e deseja seguir, estamos aqui. Se tem outro gerenciador de podcast, aqui está o RSS para assinar.